quarta-feira, 28 de maio de 2008

Toda a verdade sobre as dioxinas!!!

Já ouviu falar em ftalatos? É perigoso beber café em copos de plástico? E plásticos no microondas? Aqui fica a opinião de um especialista, John Hopkins para o tira-teimas...

Dioxinas – o que são?
São poluentes orgânicos que existem no ambiente que nos rodeia, muitas vezes referidos como os mais tóxicos resíduos produzidos pela Humanidade. Consistem num grupo de químicos, que inclui uma complexa mistura de 75 diferentes moléculas cloradas. Alguns PCBs também são também compostos semelhantes a dioxinas, cuja exposição pode provocar ceratodermia – uma forma grave de doença de pele – e efeitos nocivos nas funções reprodutoras e de desenvolvimento e, mais importante ainda, danificar o fígado e provocar cancro.


De onde vêm as dioxinas?
Sempre pensámos que as dioxinas eram produzidas pelo Homem de forma inadvertida, quer através do processo químico de tingir matérias-primas, quer através da produção de pesticidas. Mas as dioxinas que estão em sedimentos nos lagos e nos oceanos são «predadoras» deste tipo de actividades humanas. As principais fontes de dioxinas são os vários processos de combustão existentes no ambiente, incluindo acontecimentos naturais como fogos florestais e erupções vulcânicas. Hoje em dia, o ponto crítico de produção de dioxinas está na incineração de resíduos, particularmente lixo hospitalar, que contém grandes quantidades de policloretos e outros compostos aromáticos que podem servir de precursores de dioxinas. Um estudo que observou a queima de resíduos domésticos num quintal verificou que este tipo de pequena fogueira liberta, afinal, tantas ou mais dioxinas quanto uma grande icineradora a queimar centenas de toneladas de resíduos por dia. As icineradoras estão equipadas com sistemas ultra-modernos de controlo de emissões que limitam a formação de dioxinas e a sua libertação para o ambiente, mas a fogueira no quintal não controla qualquer tipo de emissão nociva: larga-se fogo e os processos químicos tratam do resto. O que acontece em seguida é que as dioxinas são libertadas para a atmosfera, onde se unem a partículas e caem de volta no chão. São depois transportadas, empurradas ou arrastadas por peixes ou outros animais, ficando armazenadas na gordura antes de acabarem, provavelmente, no prato do seu almoço ou jantar. Os seres humanos estão expostos às dioxinas maioritariamente quando ingerem carne ou peixe ricos em gordura.


As dioxinas podem estar em água gelada ou em recipientes de plástico?
Não. É um mito urbano. Não há dioxinas nos plásticos. Para além disso, a água muito fria até ajuda a combater este tipo de químicos. As dioxinas não se espandem tão bem em baixas temperaturas, o que significa que dificilmente existirão numa garrafa de plástico com água gelada.


É seguro beber água de garrafas de plástico?
A primeira preocupação deve ser, na verdade, a qualidade da água, em vez do recipiente em que ela se encontra. Muitas pessoas não gostam de água da torneira e, por isso, compram água engarrafada. A verdade é que a água da rede pública é muito mais vigiada e monitorizada para garantia de qualidade, o que nem sempre acontece com a água engarrafada. Legalmente, pode conter muitas substâncias que nunca seriam admissíveis numa rede municipal de distribuição de água, por exemplo.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

O milagre da Glucosamina!!

Retarda a progressão da osteoartrose e reconstitui a cartilagem destruída, sem os efeitos secundários dos medicamentos.

O American College of Rheumatology reconhece e destaca o efeito anti-inflamatório do sulfato de glucosamina no atraso da progressão da osteoartrose. Uma ideia que saiu também reforçada no vigésimo Congresso Internacional das Associações de Reumatologia, mais precisamente no workshop “A fórmula para tratar articulações danificadas”, realizado em 2001, onde colaboraram vários especialistas da área reumatológica.


Para a cartilagem articular

Substância natural composta por glicose e glutamina, a glucosamina é precursora e estimulante da síntese dos proteoglicanos (grupos de proteínas que compõem o que é conhecido como a "substância base" da cartilagem). A glucosamina é a matéria-prima para a produção destes proteoglicanos. Se existem quantidades suficientes deste composto disponíveis, então a sua síntese é conseguida. É uma molécula de fácil absorção e rapidamente assimilada pelo corpo. No meio fisiológico, 75% da glucosamina não é ionizada e, por isso mesmo, consegue atravessar facilmente as membranas. Estudos sobre absorção indicaram que esta substância é rapidamente absorvida e atraída apenas para a cartilagem articular.


A Osteoartrose


Doença degenerativa que ataca as articulações. O contacto entre os ossos que fazem parte da articulação doente, devido ao desaparecimento gradual do tecido cartilaginoso, que vai degenerando, causa diferentes graus de dor, inflamação e incapacidade. Este quadro é acompanhado por um enrijecimento da articulação que dificulta, mais ou menos significativamente, os movimentos aos quais a estrutura está associada. Nas fases mais adiantadas da doença, a quantidade de líquido no interior da articulação aumenta, dificultando ainda mais a mobilidade. Os joelhos, mãos, coluna vertebral e coxa são algumas das articulações mais afectadas. É uma enfermidade progressiva e muito frequente.

Pode dizer-se que é pouco habitual em pessoas com menos de 40 anos, e mais frequente em indivíduos com mais de 60 anos. É mais comum nas mulheres do que nos homens, e é a principal causa de invalidez no mundo. No que respeita a atletas de alta competição, estes estão mais sujeitos a sofrer de osteoartrose precocemente.
Glucosamina e osteoartrose.


Travar a destruição das articulações

Investigadores belgas estudaram o efeito da utilização de glucosamina a longo prazo sobre a evolução da osteoartrose. À amostra composta por 212 pessoas com idade superior a 50 anos – todos sofriam de osteoartrose nos joelhos - foi-lhes administrado individual, aleatória e oralmente, 500 mg de sulfato de glucosamina ou de placebo, três vezes ao dia. As conclusões da experiência foram obtidas através da comparação entre as medições da largura do espaço medial interno da articulação do joelho de cada indivíduo, com a ajuda de raios X e recorrendo a imagens digitais. A dor, a funcionalidade, a rigidez e o consumo de analgésicos foram também informações recolhidas durante 3 anos.

Os resultados obtidos sugerem que o sulfato de glucosamina pode ser um agente com capacidade para alterar a progressão da osteoartrose. Enquanto nos pacientes que tomavam a substância não havia diminuição significativa do espaço articular analisado, no conjunto de indivíduos que ingeriram o placebo registou-se uma perda importante desta área. Com a utilização do placebo não se detectaram alterações ao nível da dor e da funcionalidade articular, enquanto que os utilizadores de glucosamina revelaram uma melhoria que se avaliou situar entre os 20 e os 25%.


Sintomas aliviados

Outro estudo significativo sobre o efeito da glucosamina sobre a osteoartrose foi produzido em Pavia, Itália, onde 80 pacientes que sofriam de osteoartrose severa foram hospitalizados por 30 dias. Foi-lhes receitado descanso e fisioterapia, sem nenhum fármaco. A metade dos doentes foi administrada glucosamina e a outra, placebo. No final, 25% dos doentes a quem foi administrada glucosamina deixou de ter sintomas. No grupo que tomou o placebo, não foram detectadas melhorias.

Quando examinadas ao microscópio electrónico, algumas amostras de cartilagem recolhidas durante o estudo mostravam a degeneração típica de cartilagens com osteoartrose: pertenciam às pessoas que tomaram placebo. A cartilagem dos pacientes tratados com glucosamina apresentou aspecto igual ao de uma cartilagem sã. Ao lembrarmos que todos os indivíduos seleccionados para fazerem parte do estudo sofriam de osteoartrose severa, parece termos aqui uma demonstração do potencial da administração oral da glucosamina na recuperação da cartilagem doente e deteriorada.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Uma das promessas do nosso Culturismo!

Com apenas 20 anos José Almeida já competiu 6 vezes na modalidade de Culturismo clássico obtendo sempre classificações de topo, destaco o titulo de campeão regional em 2005 e o de campeão Nacional em 2007, este jovem é sem dúvida uma mais valia para o culturismo Português e está neste momento em preparação para o campeonado da Europa de 2008.